21 de novembro de 2009

Caminho sem volta

Ele caminhava achando que sabia todas as respostas
E o vento do mal derrubou os muros a sua frente
Deixando o caminho livre para que sua certezas
De certa forma fossem realizadas sem seu esforço

E a cada passo que dava ao caminho que acreditava ser o certo
Mais e mais a influência do mal lhe abria as portas
E em suas verdades insanas
Seguia em frente com a certeza da coisa certa

Não se podia ver o que ficara pra trás
Não se podia ver o que se passava ao lado
Não escutava vozes, nem ao menos o barulho das coisas
Apenas a visão e a certeza do seu caminho

E sua conquistas foram brilhando
E cada vez sua jornada se tornava mais e mais grandiosa
Seus sonhos eram realizados
E sempre com a ajuda do mal

E ali, diante da morte
Quando ele olho para trás
A única coisa que consegui enxergar era a escuridão
A qual agora lhe era familiar, pois estava indo de encontro a ela.

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