3 de maio de 2009

Condenado

Já nasci condenado a visão de vida dos meus pais
Condenado a trapos que a sociedade tem a oferecer
Nas noites escuras de ruas vazia sigo a caminhar
Procurando entender o motivo me que levam a sonhar.

Se eu já sei que não posso ser
O que eu quero eu não posso ter
Apenas vivo a esperar
Alguma milagre acontecer
Alguém por mim prevalecer
E de algum modo algo mudar.

Mais o meu sonho ninguém vai tirar
Na minha mente não há de entrar
Nem meu Ego destruir
Já sei que condenado eu sou
E sigo só a caminhar
Sem saber onde chegar.

Alguma brecha há de se abrir
E por meu sonho vou lutar
E não vou desistir de tentar
Nem tudo pode ser tão ruim
Sei que minha vida não é assim
E sigo acreditando que vai mudar.

Atrás de sonhos eu vou seguir
E não penso em desistir
Até que isso eu possa alcançar
Ou perecer!

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