Momentos tristes que bom que vocês existem, só assim para saber o que é bom, o que é felicidade. Temos o hábito de procurar nossa alto estima, menosprezando os outros, é mais fácil derrubar alguém que está mais que você, do que correr atrás e se sobressair. Mais porque existe tal comparação se a felicidade não é uma ampulheta, ela é individual e ilimitada, como um grão de areia solitário em uma praia que pode ser transformado em um castelo. Ninguém pode ser feliz sozinho e ninguém nunca será, mais o agente de mudança pode sim ser você mesmo, e é isso que estou tentando entender.
Quando estamos assim, achamos que só nós temos problemas e que só nós sofremos, mais não é essa a questão, a questão é que cada vida é única e a individualidade faz com que sejamos passivos em relação aos outros. E a "vítima" acaba se sentindo acuada e depressiva.
Mais o luto é bom, não que alguém tenha morrido, mais esse sentimento de perda ajuda a libertar do coração aquele peso de algo que poderia ser diferente, mais não devemos nos martirizar, não podemos nos culpar por erros que a vida nos forçaram a fazer.
Esquecer não é fácil, e muito mais complicado do que esquecer é desejar realmente isso, não se pode apagar da memória dias felizes só porque os figurantes lhe trouxeram tristeza posteriormente, o pecado aqui foi não sermos maduros o suficiente para aceitar que os olhos mentiram. E esses enganos são brisas geladas que insistem em invadir a proteção do cobertor.
É mais fácil chorar no escuro, quieto e anônimo, mais até um choro tem seu valor. Mais aprendi com meus erros que sinceridade demais faz mal, não a si próprio mais aos outros, desejamos viver como uma criança, em mundos perfeitos e ilusórios, e desejamos acima de tudo que percebam o quanto somos felizes, e por isso perdemos a glória de chorar.
Agora preciso olhar para o tempo, mais como se enxerga algo que apenas se pode sentir, sentar e observar não é possível e eu não sei mais sonhar, fecho meus olhos e a única coisa que enxergo são meus problemas, assim preciso de uma luz, algo que insista comigo que devo continuar a procurar a tal felicidade, como a lua que insiste em se mostrar durante o dia, mesmo depois do sol nascer.
Quando estamos assim, achamos que só nós temos problemas e que só nós sofremos, mais não é essa a questão, a questão é que cada vida é única e a individualidade faz com que sejamos passivos em relação aos outros. E a "vítima" acaba se sentindo acuada e depressiva.
Mais o luto é bom, não que alguém tenha morrido, mais esse sentimento de perda ajuda a libertar do coração aquele peso de algo que poderia ser diferente, mais não devemos nos martirizar, não podemos nos culpar por erros que a vida nos forçaram a fazer.
Esquecer não é fácil, e muito mais complicado do que esquecer é desejar realmente isso, não se pode apagar da memória dias felizes só porque os figurantes lhe trouxeram tristeza posteriormente, o pecado aqui foi não sermos maduros o suficiente para aceitar que os olhos mentiram. E esses enganos são brisas geladas que insistem em invadir a proteção do cobertor.
É mais fácil chorar no escuro, quieto e anônimo, mais até um choro tem seu valor. Mais aprendi com meus erros que sinceridade demais faz mal, não a si próprio mais aos outros, desejamos viver como uma criança, em mundos perfeitos e ilusórios, e desejamos acima de tudo que percebam o quanto somos felizes, e por isso perdemos a glória de chorar.
Agora preciso olhar para o tempo, mais como se enxerga algo que apenas se pode sentir, sentar e observar não é possível e eu não sei mais sonhar, fecho meus olhos e a única coisa que enxergo são meus problemas, assim preciso de uma luz, algo que insista comigo que devo continuar a procurar a tal felicidade, como a lua que insiste em se mostrar durante o dia, mesmo depois do sol nascer.
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