Perdido em seu próprio sono o garoto naquele instante não existia, então aquele som que toda manhã o atormentava voltou a tocar, era seu celular que nesse instante usava como despertador. O pensamento de que não podia se atrasar novamente para o trabalho lhe dizia para pular da cama, mais nesses dias de frio sua cama era muito mais acolhedora do que qualquer outro lugar no mundo. Foi então que o soar da água da chuva batendo no telhado começou, e como uma canção de ninar foi pesando suas pálpebras até o sono lhe tomar por completamente. Dez minutos depois o garoto levantou assustado, como se acordasse de um pesadelo, aquele instante de sono terno se transformou em atraso e novamente naquela manhã seu chefe lhe chamaria atenção.
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