Em pleno século 21, podemos dizer que a sexualidade em geral não está mais tão reprimida, existe sim ainda muito preconceito quando a esse tema, mais no geral a aceitação publica é muito influenciada por novelas que exibem cenas de sexo casual as 8 horas da noite, por programas de TV que usam o sexo para vender audiência, por músicas que no geral exploram a sexualidade e o contato físico entre outros.
Mais mesmo com essa "liberdade sexual", ainda existe alguma barreiras impostas por aqueles que se dizem "religiosos", não que isso seja ruim, pelo contrário, acho que sempre é bom ter alguém pra freia, não queremos que o mundo vire um campo de luxúria (não queremos?) mais existir uma repressão faz pensar e medir se o modo de vida é o certo ou não. Mais quando digo "religiosos", penso em pessoas que saem da igreja e vão fazer o oposto do que sua doutrina impõe, mais isso não vem ao caso agora.
Problemas afetivos, coisas do coração, sempre nos jogam a fazer "loucuras", da aquela vontade e você faz e não pensa depois. Mais se parar para avaliar talvez essa seja a melhor resposta, a loucura humana. O que posso dizer é que uma boa cama ajuda em muita esquecer um coração magoado.
Tenho sido o centro de vários conflitos amorosos, inclusive eu mesmo faço parte de um, e o que posso perceber cada vez mais é que de certa forma PAIXÃO É UMA DOENÇA, e digo isso com toda convicção do mundo porque vivo e vejo o que ela pode mudar nas pessoas.
Não procuro mais respostas como: "Porque ele a eu?", "Porque não deu certo?". Resolvi não saber. Porque a omissão aos fatos, a ida ao não saber, sempre ajuda a não avaliar e não tentar achar resposta. É certo o que diz o velho ditado da vovó "o que o olho não vê o coração não sente" e nesses casos funciona.
Enquanto isso, sigo explorando meus próprios erros bem acertados, com as loucuras fazendo parte da minha vida novamente e com tanta atenção sendo chamada até mim, fico me perguntando se realmente não é melhor assim. Estar solteiro não quer dizer está sozinho, e a oportunidade de conhecer novas pessoas tem se tornado cada dia mais interessante, aquela sensação de ser notado voltou e mais forte do que nunca, e mesmo se o outro lado me vê com um pouquinho de esperança, não guardo nenhuma pra mim mesmo, apenas... deixa estar!
Mais mesmo com essa "liberdade sexual", ainda existe alguma barreiras impostas por aqueles que se dizem "religiosos", não que isso seja ruim, pelo contrário, acho que sempre é bom ter alguém pra freia, não queremos que o mundo vire um campo de luxúria (não queremos?) mais existir uma repressão faz pensar e medir se o modo de vida é o certo ou não. Mais quando digo "religiosos", penso em pessoas que saem da igreja e vão fazer o oposto do que sua doutrina impõe, mais isso não vem ao caso agora.
Problemas afetivos, coisas do coração, sempre nos jogam a fazer "loucuras", da aquela vontade e você faz e não pensa depois. Mais se parar para avaliar talvez essa seja a melhor resposta, a loucura humana. O que posso dizer é que uma boa cama ajuda em muita esquecer um coração magoado.
Tenho sido o centro de vários conflitos amorosos, inclusive eu mesmo faço parte de um, e o que posso perceber cada vez mais é que de certa forma PAIXÃO É UMA DOENÇA, e digo isso com toda convicção do mundo porque vivo e vejo o que ela pode mudar nas pessoas.
Não procuro mais respostas como: "Porque ele a eu?", "Porque não deu certo?". Resolvi não saber. Porque a omissão aos fatos, a ida ao não saber, sempre ajuda a não avaliar e não tentar achar resposta. É certo o que diz o velho ditado da vovó "o que o olho não vê o coração não sente" e nesses casos funciona.
Enquanto isso, sigo explorando meus próprios erros bem acertados, com as loucuras fazendo parte da minha vida novamente e com tanta atenção sendo chamada até mim, fico me perguntando se realmente não é melhor assim. Estar solteiro não quer dizer está sozinho, e a oportunidade de conhecer novas pessoas tem se tornado cada dia mais interessante, aquela sensação de ser notado voltou e mais forte do que nunca, e mesmo se o outro lado me vê com um pouquinho de esperança, não guardo nenhuma pra mim mesmo, apenas... deixa estar!
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